 FOTO: Cristino Martins |
A Arquidiocese de Belém ganha um novo templo religioso. A cerimônia de elevação da Comunidade Santo Antonio do Tucunduba e posse do pároco, Padre Antonio César Augusto, aconteceu ontem, 29, às 19 horas. A missa foi presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, e contou com momentos únicos, como: leitura dos decretos de instalação e posse, votos de fidelidade e entrega da chave da paróquia. A comunidade, que existe há 18 anos, era ligada antes a paróquia dos Capuchinhos. A igreja é a 72ª paróquia da Arquidiocese de Belém e fica localizada à passagem Bom Jesus II, nº 140, no bairro do Guamá, às margens do igarapé do Tucunduba. “Esta instalação é resultado do esforço do sacerdote, do povo e desejo de que a Boa Nova seja anunciada a todos. O objetivo é colocar a paróquia perto do povo e o povo perto da igreja”, disse durante homilia o Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Teveira Corrêa.
O Arcebispo explica ainda que a instalação da paróquia é fruto de um planejamento previu feito pela Arquidiocese de Belém. “Nós avaliamos no início do ano quais as regiões episcopais que necessitavam da instalação de novas igrejas”, disse. “Nós criaremos quantas paróquias forem necessárias para anunciar o evangelho”, completou.
A nova paróquia da Arquidiocese já tem a responsabilidade de realizar trabalhos com seis comunidades que ficam localizadas em seu entorno, são elas: São José, Divina Misericórdia, Nossa Senhora de Guadalupe, Nossa Senhora Aparecida e Jesus de Nazaré.
Segundo a coordenadora da antiga comunidade, Maria do Guia, o local já possui alguns trabalhos pastorais. “Atuamos com a Pastoral da Criança, pesando e fazendo acompanhamento de crianças de até seis anos de idade; com a catequese, com a juventude e realizamos trabalhos sociais”, explicou.
A coordenadora não esconde a alegria em ter um padre fixo no local. “Antes nós precisávamos esperar a disponibilidade do padre para atender nossas demandas, agora nós podemos ter um sacerdote aqui conosco nos ajudando nos trabalhos pastorais”, revelou.
Para o pároco da nova igreja de Belém, padre Cesar Augusto, a ocasião é uma felicidade. “Só de pensar há quantas pessoas o Evangelho de Deus irá chegar por meio dessa paróquia já fico extremamente feliz”, disse. Segundo ele os trabalhos irão começar no primeiro dia do ano novo. “Continuaremos a desenvolver os trabalhos já realizados na comunidade. Avaliaremos as necessidades da população local e com o tempo criaremos as pastorais, grupos e movimentos”, explicou.
Fonte: Arquidiocese de Belém / Fundação Nazaré
O Arcebispo explica ainda que a instalação da paróquia é fruto de um planejamento previu feito pela Arquidiocese de Belém. “Nós avaliamos no início do ano quais as regiões episcopais que necessitavam da instalação de novas igrejas”, disse. “Nós criaremos quantas paróquias forem necessárias para anunciar o evangelho”, completou.
A nova paróquia da Arquidiocese já tem a responsabilidade de realizar trabalhos com seis comunidades que ficam localizadas em seu entorno, são elas: São José, Divina Misericórdia, Nossa Senhora de Guadalupe, Nossa Senhora Aparecida e Jesus de Nazaré.
Segundo a coordenadora da antiga comunidade, Maria do Guia, o local já possui alguns trabalhos pastorais. “Atuamos com a Pastoral da Criança, pesando e fazendo acompanhamento de crianças de até seis anos de idade; com a catequese, com a juventude e realizamos trabalhos sociais”, explicou.
A coordenadora não esconde a alegria em ter um padre fixo no local. “Antes nós precisávamos esperar a disponibilidade do padre para atender nossas demandas, agora nós podemos ter um sacerdote aqui conosco nos ajudando nos trabalhos pastorais”, revelou.
Para o pároco da nova igreja de Belém, padre Cesar Augusto, a ocasião é uma felicidade. “Só de pensar há quantas pessoas o Evangelho de Deus irá chegar por meio dessa paróquia já fico extremamente feliz”, disse. Segundo ele os trabalhos irão começar no primeiro dia do ano novo. “Continuaremos a desenvolver os trabalhos já realizados na comunidade. Avaliaremos as necessidades da população local e com o tempo criaremos as pastorais, grupos e movimentos”, explicou.
Fonte: Arquidiocese de Belém / Fundação Nazaré
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